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Oficina de metareciclagem do lablivre

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Um celular poderia durar 12 anos se sua vida não fosse encurtada de propósito

 

Meias que se esgarçam no primeiro uso, lâmpadas com vida útil de apenas 1.000 horas e máquinas de lavar roupa que funcionam pouco mais de cinco anos. A obsolescência programada afeta produtos de múltiplos setores, entre os quais estão os têxteis, os eletrodomésticos e, também, os smartphones, que em muitos casos ficam mais lentos e começam a falhar dois anos depois de comprados.

“No momento, absolutamente todos os fabricantes de telefones celulares adotam essa prática. Quando o celular fica mais lento ou certos aplicativos não funcionam, o usuário já começa a pensar que é normal", afirma Benito Muros, presidente da Fundação Energia e Inovação Sustentável Sem Obsolescência Programada (Feniss). Atualmente, a vida útil de um telefone, observa ele, é de dois anos. Depois disso, é comum que eles comecem a dar problemas e Muros explica que o reparo pode custar até 40% do que se gastaria na compra de um novo. "Se a obsolescência programada não existisse, um telefone celular teria uma vida útil de 12 a 15 anos", diz.

No curso de metareciclagem do Lablivre você aprende a como reusar o lixo eletrônico:



A Autoridade Garantidora da Concorrência e do Mercado da Itália (AGCM, na sigla em italiano) impôs há duas semanas uma multa de cinco milhões de euros (222 milhões de reais) à Samsung e outra de dez milhões à Apple por forçarem os clientes a realizar atualizações de software que tornam os telefones celulares mais lentos. Ambas as empresas foram acusadas pela AGCM de adotar "práticas comerciais desleais" que causaram "avarias graves [nos dispositivos] e reduziram significativamente seu funcionamento, acelerando assim a sua substituição por produtos mais novos".

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Atividades divulgas em mídias online

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Este artigo é um pequeno resumo das atividades mais relevantes do Lablivre que sairam nas mídias online  

    • Tema: Oficinas de desenvolvimento de aplicativos culturais indígenas
        ◦ Link: https://ww2.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=10371
        ◦ Resumo: Oficina para criação de aplicativo sobre cultural indigena

    • Tema: Plataforma de denúncias sobre trabalho precário - SIMVIDA
        ◦ Link:http://amatra8.org.br/trt8-vence-o-premio-nacional-de-comunicacao-e-justica/
        ◦ Resumo: SIMVIDA, aplicativo de registro de acidentes de trabalho.

Projeto ReusAR

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REUSAR
Rede colaborativa de educação ambiental, reciclagem
e reuso de resíduos eletroeletrônicos.

CONTEXTO

No Brasil, de acordo com dados de pesquisa do Banco Mundial, a produção de lixo eletrônico (e-lixo) deve aumentar para 8 quilos/habitante por ano em 2015 (http://goo.gl/DqxdKG), ao mesmo tempo que temos um aumento na produção e-lixo, existe falta de informação ao cidadão de como proceder para o descarte de forma segura, e a falta de um serviço eficiente por parte dos governos e empresas para a sua coleta, tudo isso acaba levando o descarte do lixo eletrônico dentro do lixo doméstico acarretando uma poluição ainda mais grave do meio ambiente. Somente na Região metropolitana de Belém onde vivem 2.581.661 (segundo estimativa de 2014 do IBGE) são produzidos mais de 20.000 toneladas de RAEE por ano (2015).

Apesar desses problemas o lixo eletrônico desperta interesse pelo seu alto potencial de reciclagem possibilitando que empresas e cooperativas possam explorar esse mercado, o que falta e uma maior ligação entre os integrantes deste ciclo econômico e social do e-lixo. Uma tonelada de placas de computador tem mais ouro que 17 toneladas do próprio minério bruto, segundo artigo publicado na revista da USP (http://goo.gl/K2u7NH).

No bairro da Terra Firme, onde pretendemos implantar o projeto, existe uma projeção, levando-se em conta seus 61.439 habitantes e uma quantidade estimada de 08 quilos de lixo eletroeletrônicos para cada pessoa, de uma produção anual de aproximadamente 491.000 quilos de REE.

DESCRIÇÃO RESUMIDA DA PROPOSTA DO PROJETO

Conceitualmente podemos definir o chamado de Lixo Eletrônico como todo resíduo material produzido pelo descarte de equipamentos eletroeletrônicos. Com o crescente uso destes equipamentos no mundo atual, este tipo de lixo tem se tornado um grande problema ambiental quando não descartado em locais adequados, pois todo ano são produzidas 40 milhões de toneladas. Lixo eletrônico também é chamado de e-lixo ou ainda de RAEE (Resíduos de Aparelhos Eletroeletrônicos).

A plataforma Reusar é uma rede colaborativa de empresas, entidades públicas, organizações e pessoas para tratar do problema do lixo eletrônico (e-lixo). A plataforma permite o mapeamento colaborativo de pontos de entrega voluntária permitindo ao usuário encontrar rapidamente um local próximo para o descarte do lixo, permite ainda o registro sobre acúmulo de lixo em ruas, rios e outros locais encaminhando essas informações para as autoridades competentes, outra funcionalidade é a oferta ou venda de e-lixo para empresas e demais interessados nesse tipo de resíduo criando uma mercado virtual,  ainda teremos nesta plataforma conteúdo informativo sobre o reuso de equipamentos eletrônicos, sobre reciclagem e sobre meio ambiente.

A plataforma Reusar tem como objetivos dar orientação adequada sobre o descarte do lixo eletrônico e dar os instrumentos tecnológicos para empoderar o cidadão permitindo que de forma colaborativa sejam mapeados os pontos críticos de acumulo de lixo, notificando as autoridades competentes, também permite a criação de um banco de dados sobre empresass, cooperativas de catadores e demais interessados.

A tecnologia da plataforma já teve seu desenvolvimento iniciado, resultando em um protótipo a ser testado em campo, além disso já existe uma articulação da equipe do projeto com grupos e organizações culturais, educacionais e religiosas do bairro da Terra Firme proveniente de um outro projeto de mapeamento social e cultural já realizado.

Este aplicativo pode também cumprir o papel da prevenção do aparecimento do e-lixo dando orientações sobre como usar melhor os aparelhos eletroeletrônicos e desta forma prolongar a vida útil dos mesmos, ou ainda indicando pessoas e organizações que possam utilizar esses equipamentos evitando o seu descarte.

A plataforma possuirá um web-site como base, onde serão realizadas as funções de moderações dos registros realizados no aplicativo, e que também ira exibir as suas informações geolocalizadas.

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Avaliação do Usuário

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Via blog da Fundação Mozilla.

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Essa extensão ajuda você a controlar mais da sua atividade na web do Facebook, isolando sua identidade em um contêiner separado. Isso torna mais difícil para o Facebook rastrear sua atividade em outros sites por meio de cookies de terceiros.

Em vez de parar de usar um serviço que você acha valioso e perder aquelas fotos adoráveis ​​de seu sobrinho, achamos que você deve ter ferramentas para limitar os dados que outras pessoas podem coletar sobre você. Isso inclui nós: o Mozilla não coleta dados do seu uso da extensão do Facebook Container. Nós só sabemos o número de vezes que a extensão é instalada ou removida.

Quando você instala esta extensão, ela excluirá seus cookies do Facebook e desconectará você do Facebook. A próxima vez que você visitar o Facebook, ele será aberto em uma nova guia do navegador de cor azul (também conhecida como "guia do contêiner"). Nessa aba você pode acessar o Facebook e usá-lo como faria normalmente. Se você clicar em um link que não seja do Facebook ou navegar em um site que não seja do Facebook na barra de URL, essas páginas serão carregadas fora do contêiner.

Leia mais em: https://blog.mozilla.org/firefox/facebook-container-extension/

 

 

Pantera Negra: ditadura não tem cor e sim classe

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Wakanda é um país ditatorial onde o poder é passado de pai para filho através de uma cerimônia de cartas marcadas onde quem participa são as demais casa reais de outras tribos, tudo já previamente arrajando. Ao mesmo tempo é um país isolacionista que abdicou de combater as misérias sociais e políticas do continente em que esta inserido (como a escravidão, apartheid), e muito menos ainda perante o sofrimento das populações afrodescendentes pelo mundo a fora.

As coisas mudam de forma mas não de conteúdo, como resposta ao mundo cada vez mais global Wankanda resolve intervir mas apenas no campo da assistência social, novamente abidicando de qualquer tipo de transformação social, fácil de entender pois afinal é país ditatorial, monárquico e claramente xenofobo. Onde quem propoe a revolução social global dos negros e pobres não é um comunista e sim o “vilão” do filme, Killmonger, que na sua cena final diz: “Jogue o meu corpo no oceano. Como todos os meus ancestrais que pularam dos barcos porque sabiam que a morte era melhor do que o cativeiro.” escravidão essa que o desfile do Paraíso do Tuiti mostrou ainda estar presente quando perguntou no seu Samba Enredo: “Meu deus, meu deus ainda existe escravidão?”. Parece que o Pantera Negra apesar da pose e da marra é mais um reformador social que enxerga o mundo pelas lentes da elite, um elite negra é verdade mas uma elite. Diga-se ainda de passagem que o grande responsável por essa mudança efetiva de posição isolacionista de Wakanda foi Killmonger, cuja militância botou em xeque o governo do Pantera, conseguindo apoio de pelo menos uma das tribos.

Pantera Negra é a realização dos sonhos molhados dos obamas da vida, de mostrar que os negros (hispanicos, gays, etc) podem ser incluídos como parte da elite de exploração da massa da população de negros (hispanicos, gays, brancos, etc) pobres, e assim aumentar a base social de apoio do sistema.

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