RedFlag?

Blog

Previous Next

Avaliação do Usuário

Estrela ativaEstrela ativaEstrela ativaEstrela ativaEstrela ativa

Os canhôes mercenários do Google agora se voltam contra os trabalhadores! A pedido do governo Temer a gigante da internet prepara ofensiva para direcionar as pessoas para conteúdos favoráveis a reforma da previdência proposta pelo Temer. :(

---

Google e governo federal podem ser parceiros pela reforma da previdência - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/politica/noticia/7204436/google-governo-federal-podem-ser-parceiros-pela-reforma-previdencia

 

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa

Esse é um projeto que temos muito orgulho de ter iniciado dentro do TRT8

---

O Nacional Jovem conversou nesta terça-feira (28), com a desembargadora presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 8ª Região, Suzy Elizabeth Cavalcante Koury, sobre o aplicativo SimVida, que permite que qualquer cidadão faça denúncias anônimas sobre trabalho infantil, escravo, em condição degradante, com riscos de acidente e até mesmo de crimes. O aplicativo abrange todos os municípios dos estados do Pará e do Amapá.

Segundo a desembargadora, esse aplicativo tem como objetivo criar na sociedade uma cultura de prevenção, com participação ativa. Segundo ela, o cidadão deve baixar o aplicativo, que é gratuito, no seu celular, tirar uma foto da situação que deseja denunciar e enviar a denúncia com a foto anexada. Não é necessário colocar o endereço, pois o aplicativo consegue localizar a foto.

Leia e ouça a integra em: http://radios.ebc.com.br/nacional-jovem/2017/03/conheca-o-aplicativo-para-denuncias-simvida

“Ver o racismo como um ‘problema dos negros’ é um privilégio dos brancos”

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa

Outra entrevista, desta vez sobre a temática do racismo

--

O Brasil está longe de ser uma democracia racial, como inúmeros fatos demonstraram ao longo de 2017. A demissão do apresentador William Waack, da TV Globo, depois de dizer que uma buzina insistente era  “coisa de preto”, uma festa em que secundaristas se fantasiaram de faxineiras e entregadores de pizza, a fala do ministro Luís Roberto Barroso sobre Joaquim Barbosa ser um “negro de primeira linha”, os novos ataques online sofridos por personalidades como a atriz Taís Araújo, a apresentadora Maria Júlia Coutinho e a Miss Brasil 2017, Monalysa Alcântara, entre outros, ampliaram o debate sobre o tema. Os brancos, porém, pouco discutiram sobre seu papel nessa história.

Em entrevista a The Intercept Brasil, a pesquisadora Lia Vainer Schucman fala sobre hierarquias raciais e a sua relação com os privilégios da branquitude.

O que significa ser branco em nossa cultura? Quais acessos, possibilidades e vantagens são garantidos aos brancos em função do racismo? Qual o papel dos brancos no combate ao problema? Em entrevista a The Intercept Brasil, a pesquisadora Lia Vainer Schucman fala sobre hierarquias raciais e a sua relação com os privilégios da branquitude.

“É um processo individual, coletivo e institucional. Depois de reconhecer que há privilégios por conta do racismo, quem quer se opor ao problema tem que fazer uma vigilância constante”, diz Schucman. Doutora em Psicologia Social pela Universidade de São Paulo (USP), ela enfatiza que o racismo não pode ser combatido somente com educação. “O racismo é um problema material. A educação ajuda, mas não se combate o racismo sem redistribuição de renda, terra e poder”, afirma a pesquisadora.

The Intercept Brasil: O que é a branquitude? Qual a sua relação com o racismo?

Leia mais em: https://theintercept.com/2018/01/12/ver-o-racismo-como-um-problema-dos-negros-e-um-privilegio-dos-brancos/

“O Brasil está experimentando uma das maiores desindustrializações da história da economia”

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa

Interessante entrevista analisando os aspectos econômico da política de auteridade e do pós golpe no Brasil

--

Você se considera de esquerda? Mesmo acostumado a dar entrevistas, essa pergunta ainda faz gaguejar Ha-Joon Chang, professor de economia da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, que se tornou conhecido por expor os problemas do capitalismo. “Bem...eu possivelmente sou”, respondeu um pouco reticente o acadêmico, como quem confessasse um pecado. Para ele, no mundo polarizado de hoje, admitir-se de qualquer tendência ideológica pode significar uma sentença de morte para um potencial diálogo. Além disso, em diferentes países, a percepção de direita e esquerda é diferente. “Na Coreia do Sul e Japão, por exemplo, o tipo de política industrial que defendo é considerada de direita. Já na Inglaterra, onde vivo hoje em dia, é uma política de esquerda”, afirmou o autor sul-coreano do best-seller Chutando a Escada: A Estratégia do Desenvolvimento em Perspectiva Histórica (Editora Unesp), que veio ao Brasil participar do Fórum de Desenvolvimento, em Belo Horizonte. Ha-Joon Chang conversou com o El PAÍS sobre polarização política, história econômica e o futuro do sistema econômico mundial, que, para ele, não é nem capitalista, nem socialista.

Leia mais em: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/05/economia/1515177346_780498.html

Previous Next

Avaliação do Usuário

Estrela ativaEstrela ativaEstrela ativaEstrela ativaEstrela ativa

Texto interessane compartilhado nas redes sociais.

---

O pobre de direita se acha liberal mesmo não tendo capital e propriedade.

Ele é contra os direitos trabalhistas pois espera um dia ter capital e propriedade para ser um explorador da força de trabalho dos outros.

Ele é contra os direitos sociais pois acha que isto irá reduzir os seus lucros futuros, quando ele for capitalista e puder explorar os trabalhadores, sendo que ele é trabalhador mas não se reconhece como tal.

Ele é contra o Estado pois acha que quando ele tiver capital e propriedades não vai querer que o Estado estabeleça limites ao seu desejo de ficar rico explorando os trabalhadores.

O pobre de direita é o produto melhor elaborado pelos mecanismos de produção de ideologia burguesa para a defesa dos burgueses que tem capital, que tem propriedade e que estão na gestão do Estado para não pagar impostos, para receber subsídios e incentivos fiscais, para ganhar dinheiro comprando títulos da dívida pública e terem o controle dos meios de comunicação de forma a propor o mundo dos ricos como o objeto a ser defendido mesmo que a riqueza da burguesia fosse fruto da exploração dos também pobres de direita.

Ele passa a vida toda sonhando ser burguês, mas sem capital e propriedade e sendo explorado.

Entretanto, ele é muito útil para a burguesia, pois já que não tem nem capital, nem propriedade capitalista ele se torna o cão de guarda da classe que um dia sonha ser.

Sendo assim, ele vai para as ruas defender o capitalismo e vê nos trabalhadores esclarecidos e organizados os seus inimigos de classe.

O pobre de direita além de ser um figurante de burguês é terreno fértil para o fascismo.

Portanto, o pobre de direita é um figurante de Burguês que no momento de crise do capitalismo se comporta como um pitbull da burguesia na defesa de um governo de conteúdo fascista.

Como o pobre de direita tenta ser o espelho dos valores que ele acha que a burguesia tem, passa a ser machista, racista, homofóbico, etc.

Ele acaba sendo o portador dos principais preconceitos que a burguesia gerou e perpetuou como parte do seu sistema de dominação, porque precisa do racismo para pagar bem menos aos trabalhadores afrodescendentes.

Ser machista por que os salários das mulheres é bem menor que os salários dos homens. Enfim, ele nega sua origem social e tenta ser o que não tem, pois se trata de um trabalhador sem consciência de classe.

Por isso se endivida para ter uma imagem diferente do seu real poder de compra.

São chamados de emergentes porque querem negar sua classe assumindo a aparência de burguês.

Ele come sardinha e arrota caviar, enquanto late sempre mais alto para mostrar à burguesia que está protegendo a propriedade do burguês, enquanto dorme fora da mansão que sonha um dia ser sua.

Ao envelhecer não vai ter emprego e muito menos vai poder pagar um plano de saúde.

Desta forma vai precisar de proteção social, porém passou a vida toda defendendo que bastava deixar a mão invisível do mercado agir, que o egoísmo sendo potencializado se chegaria ao bem estar coletivo, onde todos teriam chance de um dia ser rico, bastando apenas seu esforço individual e sua capacidade de assumir riscos.

O pobre de direita é um figurante de Burguês que late como pitbull e se cala sobre sua própria exploração.

por José Menezes Gomes
Professor do curso de Economia e do Mestrado em Serviço Social da UFAL

©2024 Lablivre. Alguns direitos reservados. Copyleft

Buscar